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Petrópolis,07/06/2025

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Rio confirma mais uma morte por Febre do Oropouche

Ela chegou a ser internada após apresentar sintomas da doença, pouco tempo depois de visitar um parque no município


Rio confirma mais uma morte por Febre do Oropouche Foto: Reprodução da Internet
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A Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro (SES-RJ) confirmou nesta semana a quarta morte provocada pela Febre do Oropouche no estado. A vítima é uma mulher de 38 anos, residente de Nilópolis, na Baixada Fluminense. Ela chegou a ser internada após apresentar sintomas da doença, pouco tempo depois de visitar um parque no município.

A confirmação do diagnóstico foi feita por meio de exames realizados pelo Laboratório Central de Saúde Pública Noel Nutels (Lacen-RJ), em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

Com esse novo óbito, o Rio de Janeiro atinge quatro mortes pela doença apenas em 2025. Os outros casos fatais ocorreram em municípios distintos: Cachoeiras de Macacu, Paraty e Macaé. Apesar da dispersão geográfica, as autoridades de saúde tratam os episódios como isolados. Até o momento, não há indícios de surtos ou aumento de casos graves que demandem internações.

A Febre do Oropouche é causada por um vírus transmitido principalmente pelo maruim — um inseto minúsculo, comum em regiões de mata, próximas a rios e plantações, como as de banana. O período de incubação do vírus varia de quatro a oito dias. Os sintomas iniciais se assemelham aos da dengue, incluindo febre alta, dor de cabeça, dores musculares e nas articulações, calafrios e, em alguns casos, náuseas e vômitos prolongados. Embora a maioria dos infectados se recupere em até uma semana, crianças e idosos acima dos 60 anos fazem parte do grupo de risco para complicações.

De janeiro a junho de 2025, o estado já contabilizou 1.836 casos da Febre do Oropouche. Quatro municípios concentram o maior número de registros: Cachoeiras de Macacu lidera com 672 notificações, seguida por Macaé (517), Angra dos Reis (392) e Guapimirim (172).

A SES-RJ reforça a importância da prevenção, como o uso de repelentes e roupas adequadas em áreas de risco, além da busca imediata por atendimento médico ao surgirem os primeiros sintomas.




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