Parada Naval marca a abertura do Ano Hidrográfico de 2024
A demonstração do potencial da DHN, como Serviço Hidrográfico Brasileiro
Parecia até cena de cinema, mas era o poder dos “navios brancos” da Marinha do Brasil (MB) desfilando pela Baía de Guanabara, nas proximidades de Niterói (RJ). A passagem simbólica, na manhã desta terça-feira (20), marcou a abertura do Ano Hidrográfico de 2024.
A tradicional programação inicia o calendário de ações das embarcações da Diretoria de Hidrografia e Navegação (DHN). Os famosos “navios brancos” atuam na ampliação da segurança da navegação, além da produção de informações acerca do ambiente marinho.
A demonstração do potencial da DHN, como Serviço Hidrográfico Brasileiro, configurou-se também como uma oportunidade de aproximar ainda mais a população da atuação da Marinha. Quem pôde avistar os navios fundeados em frente ao Complexo Naval da Ponta da Armação apreciou os meios responsáveis por contribuir para a salvaguarda da vida humana, o desenvolvimento nacional e a aplicação do Poder Naval.
O Diretor de Hidrografia e Navegação, Vice-Almirante Carlos André Coronha Macedo, explicou o que de fato significa o Ano Hidrográfico para o país. “Hoje desatracamos para cumprir a nossa missão. A nossa coragem para navegar em áreas não cartografadas, o comprometimento na conferência dos dados obtidos e o nosso exemplar espírito de corpo são apenas alguns atributos que ensejam um Ano Hidrográfico de excelência “, explica.
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