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Ringo Starr, lendário baterista dos Beatles, revelou recentemente que a aclamada carreira da banda poderia ter sido bem diferente sem a incansável dedicação de Paul McCartney. Com 13 álbuns de estúdio no currículo, Ringo descreveu McCartney como um "workaholic", destacando seu papel crucial na trajetória musical do Fab Four.

O ex-colega de banda compartilhou insights sobre a intensa dinâmica de trabalho de McCartney no documentário The Beatles: Let It Be (197), que foi relançado com cenas restauradas no Disney+ em 8 de maio de 2024. No filme, é evidente como o baixista e cantor da banda assumia a liderança em várias situações, constantemente buscando aperfeiçoamentos nas notas e nas composições.

Em uma entrevista à AXS TV com o jornalista Dan Rather, Ringo Starr discutiu os desafios e as tensões entre os membros da banda, enfatizando como a determinação de Paul McCartney impulsionou a produtividade do grupo. "Não, não, não nos dávamos bem. Éramos quatro rapazes, tivemos nossos conflitos. No entanto, isso nunca afetou a música, não importa o quão intensas fossem as disputas", afirmou o artista, citando uma reportagem do NME. "No final, todos nos esforçamos ao máximo. Foi algo que aconteceu naturalmente, um processo evolutivo."

Essas revelações oferecem um fascinante vislumbre dos bastidores da icônica banda de rock, destacando o papel de McCartney como um catalisador de criatividade e produtividade que contribuiu significativamente para a jornada musical dos Beatles

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