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Petrópolis,01/05/2024

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Laudo do IML não conclui se idoso morreu antes ou depois de chegar na agência bancária

O departamento apontou que não é possível confirmar se o idoso veio a óbito antes ou depois de chegar no banco


Laudo do IML não conclui se idoso morreu antes ou depois de chegar na agência bancária Foto: Reprodução
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O Instituto Médico Legal (IML) realizou nesta quarta-feira (17), o exame de necrópsia de Paulo Roberto Braga, que teria sido levado morto para uma agência bancária, em Bangu, Zona Oeste do Rio. O departamento apontou que não é possível confirmar se o idoso veio a óbito antes ou depois de chegar no banco.

O IML concluiu que ele morreu entre 11h30 e 14h30 de terça-feira (16). O perito, que assinou o documento, concluiu que não há elementos seguros para afirmar, do ponto de vista técnico e científico, se Paulo Roberto morreu no trajeto ou dentro da agência bancária, ou que foi levado já morto para o banco. 

De acordo com o laudo, Paulo Roberto estava "previamente doente, com necessidades de cuidados especiais". Érika se apresentou à polícia, como cuidadora dele, além de apontar que é prima e sobrinha de consideração de Paulo Roberto. 

A causa da morte, segundo o documento do IML, foi broncoaspiração do conteúdo estomacal e falência cardíaca.

Relembre o caso

Érika de Souza Vieira, de 42 anos, levou Paulo Roberto de Braga, de 68 anos, ao banco em uma cadeira de rodas. O objetivo era retirar um empréstimo de R$ 17 mil. Funcionários desconfiaram quando perceberam que o idoso não reagia e decidiram acionar o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU). O óbito foi constatado às 15h e polícia chegou 20 minutos depois. 

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