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Petrópolis,20/05/2025

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Secretaria da Mulher, em Petrópolis, avança em discussões sobre fluxograma de atendimento à vítima de violência

O objetivo desse trabalho é estabelecer os procedimentos que cada órgão público deve adotar diante de uma mulher que sofreu alguma forma de violência


Secretaria da Mulher, em Petrópolis, avança em discussões sobre fluxograma de atendimento à vítima de violência Foto: Divulgação/PMP

A elaboração do novo fluxograma de atendimento à mulher vítima de violência está avançando. Nesta terça-feira (20) foi realizada a quarta reunião do grupo de trabalho que está debatendo o assunto, sob liderança da Secretaria de Direitos e Políticas para as Mulheres. 

O objetivo desse trabalho é estabelecer os procedimentos que cada órgão público deve adotar diante de uma mulher que sofreu alguma forma de violência. Isso porque, apesar do município contar com o Centro de Referência em Atendimento à Mulher (Cram), muitas vezes a vítima pode procurar apoio em outro órgão, como uma unidade de saúde, de assistência social ou de segurança. 

"Criar esse fluxograma é fundamental para que cada órgão saiba como deve oferecer acolhimento à mulher que sofreu violência. E dessa forma a gente vai poder cuidar ainda melhor dela, com humanidade e atendendo as necessidades que ela tiver", diz o prefeito Hingo Hammes. 

Além do próprio Cram, setores das secretarias de Saúde e Educação já apresentaram sugestões para o fluxo de atendimento. A Secretaria de Assistência Social também está envolvida nas discussões. Nesta terça, foi a vez da Guarda Civil apresentar propostas. Também participaram desse encontro representantes da Polícia Militar (PM), do Posto Regional de Polícia Técnico-Científica (PRPTC) da Polícia Civil (PC) e do Conselho Tutelar. 

"Nós já estamos trabalhando nesse novo fluxograma há um mês e meio, buscando ouvir todos que estão envolvidos de alguma forma no atendimento da vítima de violência, seja de forma direta ou indireta. Nessas discussões, vimos a necessidade de incluir também a educação nesse debate, porque muitas vezes as diretoras das escolas acabam tendo contato com mulheres que sofrem violência. A elaboração desse novo fluxograma é justamente para que todos saibam o que fazer quando uma mulher precisar de atendimento. Depois de finalizar essa etapa, vamos iniciar a capacitação de todo pessoal que trabalha nesses setores", afirmou a secretária de Direitos e Políticas para as Mulheres, Rosangela Stumpf.



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