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Petrópolis,09/05/2024

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Pedro Tostes

A dança


A dança

Em um mundo marcado por desigualdades e injustiças, é natural nos questionarmos sobre como agir diante de situações que nos fazem sentir injustiçados. Quando percebemos que não somos tratados com igualdade, surge o impulso de buscar reparação e justiça. Afinal, onde não há igualdade, as injustiças prosperam.

É importante entender que a injustiça não é apenas a ausência de justiça, mas uma força ativa e perceptível. Ela se revela nos atos daqueles que, movidos por interesses egoístas, ignoram o bem comum em favor de benefícios pessoais. O injusto não busca o bem-estar coletivo, mas apenas o seu próprio bem, muitas vezes em detrimento dos outros. Sua autoridade é exercida de maneira arbitrária, revelando uma falta de consideração pelos direitos e necessidades dos demais.

Por outro lado, a justiça é muito mais do que uma virtude individual; é um princípio fundamental que deve nortear as relações sociais e institucionais. Ela se manifesta na busca pela equidade e no respeito mútuo entre os membros da sociedade. O justo reconhece a importância de cada indivíduo e trabalha para promover a igualdade de oportunidades e a distribuição justa de recursos. Sua conduta é pautada pela reciprocidade e pela busca por um equilíbrio que beneficie a todos.

Assim, a justiça não é apenas um ideal a ser alcançado, mas um compromisso constante com a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. Ela requer a participação ativa de todos os membros da comunidade, bem como a implementação de políticas e práticas que promovam a equidade e o respeito pelos direitos humanos.




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