Presidente Argentino corta parceria com a China
O atual presidente assumiu reafirmando que seu governo é liberal e que não está “alinhado com os comunistas”
Desde que assumiu a presidência, essa tem sido o pensamento de Milei com os chineses. Desde dezembro, quando Javier assumiu, as importações chinesas tiveram queda de quase 35%.
No mesmo período, as vendas da Argentina para a China diminuíram 24,2% em comparação anual. Com isso, a China perdeu a posição de segunda maior parceira comercial da Argentina, sendo ultrapassada pela União Europeia e pelo Brasil.
Porém o atual presidente assumiu reafirmando que seu governo é liberal e que não está “alinhado com os comunistas”. Dali para frente, as relações entre os dois países esfriaram.
Recentemente, de olho em se tornar “parceira global” da OTAN, a Argentina preferiu comprar dezenas de caças americanos e romper uma sequência de parceria militares com os chineses.
Com uma população na casa dos bilhões, a China pode direcionar suas novas compras para o Brasil, aumentando o volume dos contratos de carne bovina e outras commodities.
No ano passado mais de 30% das nossas exportações tiveram o gigante asiático como destino, batendo um recorde.
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